Limite...
Naquela manhã quente bateu a saudade,
Naquela manhã quente sentiu-se frágil,
Naquela manhã quente como contrariedade,
Riu de desgosto,
Pensou no que não devia pensar,
Tentou respirar quando não podia,
Naquela manhã quente sentiu-se castigado,
Naquela manhã quente tentou tirá-la dos seus pensamentos,
Naquela manhã quente teve vontade de seguir em frente,
Naquela manhã quente teve medo de o fazer,
Naquela manhã quente igual a tantas outras,
Sentiu-se em baixo,
Gritou sem coragem,
Sem voz, sem eco,
Naquela manhã quente precisou de a ter,
Naquela manhã quente pensou em desistir,
Naquela manhã quente mais uma vez não o fez...
Naquela manhã quente decidiu tentar só mais uma vez...
Naquela manhã quente estabeleceu o limite.
(Porque a divagação é a melhor maneira de falarmos a nós próprios...)
Naquela manhã quente sentiu-se frágil,
Naquela manhã quente como contrariedade,
Riu de desgosto,
Pensou no que não devia pensar,
Tentou respirar quando não podia,
Naquela manhã quente sentiu-se castigado,
Naquela manhã quente tentou tirá-la dos seus pensamentos,
Naquela manhã quente teve vontade de seguir em frente,
Naquela manhã quente teve medo de o fazer,
Naquela manhã quente igual a tantas outras,
Sentiu-se em baixo,
Gritou sem coragem,
Sem voz, sem eco,
Naquela manhã quente precisou de a ter,
Naquela manhã quente pensou em desistir,
Naquela manhã quente mais uma vez não o fez...
Naquela manhã quente decidiu tentar só mais uma vez...
Naquela manhã quente estabeleceu o limite.
(Porque a divagação é a melhor maneira de falarmos a nós próprios...)
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