O seu sangue fervilhava...
Não se importava de ter os pés nús...
Ainda de passo acelerado...
Transpirava alegria...
Esboçou um sorriso...
Por entre os lábios gretados...
Soube-lhe a mel...
De cabeça erguida...
Como se de nada temesse...
Convicta dos seus actos...
Parou.
Olhou o céu...
A lua estava impotente...
Como um abismo imenso...
Sentiu o cheiro a orvalho...
Naquela escuridão imensa...
Conhecia mais um pouco de si agora...
Nem que fosse um quanto vago....
Tinha completado mais uma peça do seu puzzle...
E só por isso ali ficou a deliciar-se mais um pouco...
(porque todos os dias as "naus" partem à descoberta de nós mesmos)
Não se importava de ter os pés nús...
Ainda de passo acelerado...
Transpirava alegria...
Esboçou um sorriso...
Por entre os lábios gretados...
Soube-lhe a mel...
De cabeça erguida...
Como se de nada temesse...
Convicta dos seus actos...
Parou.
Olhou o céu...
A lua estava impotente...
Como um abismo imenso...
Sentiu o cheiro a orvalho...
Naquela escuridão imensa...
Conhecia mais um pouco de si agora...
Nem que fosse um quanto vago....
Tinha completado mais uma peça do seu puzzle...
E só por isso ali ficou a deliciar-se mais um pouco...
(porque todos os dias as "naus" partem à descoberta de nós mesmos)
.
ResponderEliminar. a hora não pode ser agora de coisa nenhuma .
.
. os braços não podem ser um gancho em ponto morto .
.
. nem telha vã nem a.penas mente sã .
.
. a.para.peito.me nesta viagem e sorrio .
.
Fresquinho e libertador! :)
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